17/06 segunda
O trecho até Amã foi superdivertido graças a um grupo de religiosos em excursão (origem não identificada) que fizeram amizade com um aerobicha, digo, aeromoço, e causaram um fuzuê: cantaram, tiraram foto, riam... Logo à frente, um grupo de mulheres indianas, a caráter, todas com olhar assustado, como crianças viajando sozinhas pela primeira vez. Também haviam os muçulmanos, claro, alguns muito agitados entre si. Além das crianças, dos ocidentais e das comissárias e comissários - uma verdadeira Babel. Ah, o café da manhã foi maior que meu almoço de rotina, um verdadeiro banquete.
O trecho até Amã foi superdivertido graças a um grupo de religiosos em excursão (origem não identificada) que fizeram amizade com um aerobicha, digo, aeromoço, e causaram um fuzuê: cantaram, tiraram foto, riam... Logo à frente, um grupo de mulheres indianas, a caráter, todas com olhar assustado, como crianças viajando sozinhas pela primeira vez. Também haviam os muçulmanos, claro, alguns muito agitados entre si. Além das crianças, dos ocidentais e das comissárias e comissários - uma verdadeira Babel. Ah, o café da manhã foi maior que meu almoço de rotina, um verdadeiro banquete.
Em Amã, fizemos o exchange ("exchangé" francófono
da Ciça) ou sacamos no TAA (que sabe nosso nome!) e pegamos nosso visto, por JD
20. O dinar ou dirhan ou simplesmente jordanianos como carinhosamente o
apelidamos, vale R$3. As malas demoraram mas chegaram - a da Ciça não tão
inteira.
Com o motorista, Yohsef, nos esperando, chegamos em 30 min
no hotel, no centro de Amã. A cidade é bem suja, pouco turística. Foi bem
interessante. Apesar do discurso em contrário da Ciça, as meninas não
conseguiram ficar "disfarçadas" e todo mundo olhava pra gente na rua,
estranhando as vestimentas. E olha que estávamos de roupas compridas mesmo no
calor, hein? Demos uma volta pela cidade e fizemos as visitas planejadas ao
teatro romano e museu anexo, e à cidadela de Amã, Jebel al-Qa'la, que fica numa
região alta. Tomamos um sorvetinho local na volta. Fomos depois a um
café/restaurante, o Jaffra, em frente ao hotel, e comemos por lá - dá-lhe
hommos e sucos! Voltamos ao hotel para cochilar, tomar banho e retornar ao
mesmo Jaffra para jantar, agora supercheio e com música ao vivo.
18/06 terça
Dia seguinte fomos tomar café numa confeitaria da esquina,
únicos ocidentais por ali. Mas deu tudo certo e experimentamos até uns
biscoitos locais muito gostosos.
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