15 agosto 2012

2012 Norte da Europa - Tallinn

13/08 – segunda-feira

Depois de um vôo tranquilão, Tallinn. Um aeroportinho mas bem organizado. Já na chegada, uma abordagem suspeita do agente dos customs, nos questionando origeme destino. Quem não deve, não teme, e fomos logo liberados. Um bus nos deixou no centro, que é bem pertinho. No hotel, o oposto do de Copenhague: um megaquarto. Uma reconhecimento de área já indicou a vocação turística dessa cidade medieval. Almoçamos longamente num rest típico. Ao perguntarmos por Coca-Cola, todo um teatro - ali, só a comida da era do ferro. Muito javali, muitos berries, bem bom. Visitamos a igreja Oleviste, subi os 265 degraus da torre e enxergamos o báltico. Voltando, um chocolatinho da Frida, e descanso no hotel, até a súbita chegada do Rafael. Novo passeio na rua, pela cidade velha, e jantar num rest australiano, muito gostoso.

14/08 - terça-feira


Si não estava se sentindo bem e ficou dormindo. Eu e Rafa subimos até Toompea, o bairro alto murado, onde visitamos a catedral ortodoxa Aleksander Nevski. Estava acontecendo  o culto,  foi bem interessante observar. Depois, descobrimos que não poderíamos visitar o palácio, que é o parlamento estoniano, sem estar num tour. Seguimos para a Catedral de Sta. Maria, católica , depois uma volta pelo parque do palácio, avistando a torre Pikk-Hermann, e visita à torre-museu Kiek in de Kök, que tem uma ótima exposição sobre Tallinn, a cidade fortaleza. Voltamos para resgatar a Si do hotel, e comemos um lanche no delicious Cafe Vertigo, com direito a espumante e torta Sacher. Decidimos seguir pelo lado não velho da cidade, até o Kadriorg, um parque grandão, onde estão o palácio museu (fechado para reformas), jardins, o palácio presidencial, e o Kumu Kunstimuseum, um museu num prédio muito bonito, de arte estoniana. Voltando, passamos pelo shopping Viru, e na passagem de Catherine,jantamos no Controvento, italiano razoável e barato. Claro, o golpe da comida.

15/08 - quarta-feira


Acordamos tarde, e demos a velha volta pela praça velha, cheia, claro. Conhecemos a suposta farmácia em operação mais antiga do mundo. Descansamos na praça, fizemos pequenas compras no shopping, e por lá comemos, em cia. da excêntrica família (de Antônia) de várias mães loiras e suas crianças adotivas (ou não) e alternadamente birrentas. Depois, volta e táxi até o porto, onde embarcamos cedo pro nosso ferry/cruise com destino a Helsinque.

O pessoal de Tallinn é mais velho, na média, que em Copenhague. Quer dizer, os turistas. São muitos, muitos mesmo. Eles chegam em cruzeiros do Báltico, e são muito mais diversos em suas origens que na Dinamarca. o povo vive muito do turismo, então é bem mais ativamente receptivo. São mais diversos também: mais ruivos, alguns "morenos" (de pele clara), shapes diversos, mas nunca obesos.

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