04 outubro 2015

2015 Irã - Yazd

04/10 - sábado

Hossein nos deixou e fomos informados pela recepção que estávamos no hotel errado -  o nosso seria a outra filial, perto. Esperamos um táxi gratuito que nos levou ao destino correto. Lá, uma versão menos charmosa do primeiro hotel. Deixamos as malas e voltamos ao original para jantar. E essa vez, com Internet, que estava chata -  sem novidade. O jantar foi ótimo! Berinjela, kebab etc. Depois, voltamos pra casa.

05/10 domingo

Levantamos cedo como de costume, tomamos uma café meia-boca. Seguimos o roteiro, a pé, do guia. Primeiro, paramos para comprar uns bolinhos delícia de uma confeitaria na Av. Khomeini. Paramos no complexo Amir Chakhmak para umas fotos da fachada (não dá pra subir nas torres). A mesquita anexa estaca fechada. Fomos ao Museu da Água, sobre os poços e canais artificiais construídos na cidade para resistir no período de seca. Seguimos para a mesquita Hazireh. Depois, mesquita Jameh e tumba de Roknaddin. Uma parada no hotel original para um refresco e bolinhos no terraço. Pulamos o Museu da Moeda. Fomos à mansão Lari, pouco conservada. Seguimos para a praça Ziae para visitar a (falsa) prisão de Alexandre. A chamada Tumba dos 12 Imams estava fechada, como imaginado. Depois, um longo trajeto para fora da cidade velha para ir ao Dolat Abad mas também fechado. Decidimos tentar ir ao longínquo Templo do Fogo, parando para um descanso e observação do trânsito peculiar iraniano no trajeto. Também fechado, e reabrirá à noite. Voltei pra casa, o tornozelo um pouco dolorido. Cochilo pré jantar. Levantamos e fomos de táxi até o Templo do Fogo, iluminado pra noite. Voltamos caminhando, passando pela construção antiga do depósito de água e os badgirs. Lanchamos no Sito. Voltamos e ficamos relax no pátio. Engatamos uma longa conversa com Mikhill, holandês, sobre viagens, tomando chá . Ele nos deu algumas excelentes idéias sobre a África; aguardem. Dormimos mais tarde do que nunca em território iraniano (1h!).

06/10 segunda-feira

Tomamos nosso café incrementado com suco de romã e bolinhos. Chamamos o táxi e check out. Na rodoviária, organizada, trocamos os bilhetes. Despedi do Matheus, que ficou para ir ao jogo de futebol que ia ter em Yazd - ele vai pegar um ônibus depois da partida, que é às 15h.

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