19 setembro 2017

2017 Sul da África - Swakopmund

Chegamos um pouco antes da hora do check in mas deu pra antecipar. Hotel excelente. A cidade é um ponto de veraneio, com uma arquitetura colonial alemã. Bem mais fria nessa época do ano que nossos outros destinos até então. Dá uma assustada de leve. Tiramos fotos beira-mar e fomos buscar um restaurante. Às 15h30 do domingo, não foi fácil achar aberto. Tentamos o chique Jetty - não, serviços encerrados. Findamos no indiano Garnish Swakopmund, bom também. Uns chocolates e fui deixado em casa. Clara e Ciça foram a Walvis Bay para uma volta a mais. Descansamos cedo.

18/09 segunda-feira

Decidimos não contratar passeios e ir por nossa conta até Cape Cross. Tomamos o café da manhã caprichado e partimos para o norte. Belo cenário desértico e arenoso, costa, rochas. Paramos primeiro em Henttiesbay. Seguimos uns carros e acabamos na praia, de cara com uma baleia parecida com a jubarte, morta, atolada. Foi triste. Voltamos e rodamos o minicentrinho germano-namíbio. Casas bonitas, sempre vazias. Fora de temporada. Continuamos ao norte, agora buscando um naufrágio de um velho cargueiro. Nada. Misterioso. Procuramos ao longo, avançando no litoral várias vezes. Persistimos então até Cape Cross. Parada na entrada para pagamento etc. Mais um pouquinho de estrada e já sentimos o cheiro horroroso das milhares de focas que ali vivem. Era fortíssimo. O som também ea alto, lamentoso, como um grupo de pessoas resmungando hahahaha. Não duramos muito e tomamos o caminho de volta. Mais uma vez, buscando o navio naufragado. De acordo com novas informações, conseguimos encontrar. Bem grande, rápida parada para fotos e intensa abordagem de locais, para os quais concedemos nosso pacote de 1 kg de cookies quebra-queixo. Não muito depois, chegamos em casa, para banhos. Fomos "jantar" 17h30, esfomeados. Arriscamo o The Tug, e deu certo, alguém teria acabado de cancelar uma reserva. Hmm valeu muito a pena! Volta rolando para casa, ouvir música e dormir.

19/09 terça-feira

Depois do big café, uma última volta pela cidade, câmbio e compras. Estrada, então. Walvis Bay no caminho, sul em diante. Estrada boa, ok, ruim e péssima. 70 km depois, pneu furado. Ou melhor, destroçado. Parados na beira do nada, fomos ajudados por dois locais, supostos fazendeiros. Trocado o pneu, a prudência e nossos amigos mandaram voltar a Walvis e comprar estepe novo. Voltamos, lentos e desanimados. Paramos num café-livraria e ligamos no hotel seguinte, para alguma orientação. Nada muito útil. Mecânica, então. Fomos muito bem recepcionados pelos profissionais, que nos ajudaram e deram sugestões. Um tempinho ali, troca dos pneus, alinhamento, balanceamento, etc. Tranks. Decidimos seguir de volta, ainda que lentamente. Um pouco receosos, mas com calma. A estrada péssima, ainda bem, não dura tanto. Daí em diante, estradas ok, ruins e boas. Paisagens extraordinárias, mais animados pela velocidade possível num carro não-4x4. Várias paradas para fotografias.

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