13 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Bangcoc om carnaval em Guarulhos!

13/02 sexta-feira e 14/02 sábado

Pré-viagem

Embarquei com Matheus para Guarulhos. Ficamos à noite na casa da família dele, de boa. Sábado, depois de um tour matutino pelo centro da cidade, almoçamos em casa - comida, não da vó mas do vô ;) À tarde, Laís chegada, fomos ao bloco Tarado ni Você, de músicas de Caetano, no centro de Sampa. Demorou um pouco, e graças ao estacionamento que fecharia, saímos mais cedo. Passamos no tradicional Estadão, que eu não conhecia - delícia! Rapidinho pra casa, banhar, fantasiar e sair pro desfile do bloco Treme-Treme, que a família do Matheus apoia. Chegamos cedo, eu e Laís vestidos de homem e mulher pré-históricos, muitos flashes! Demorou e atrasou tanto, que, na iminência de sair, tive que ir embora :/ #xatiado. Laís me levou pra casa, dirigidos pelo Google Maps, troquei de roupa (claro) e peguei mala pra irmos ao aero, vizinho. Lá, encontrei com a Simone (Elaine já havia embarcado, no vôo da Emirates). Despachamos, lanchamos, Matheus ainda fez uma última participação especial, entregando documento e cartão que eu tinha deixado com ele. Por fim, embarcamos.

Vôo Qatar nada demais, não tão preparada. No aeroporto de Doha, menos opções que em Dubai. Mas atende. Jantar (ou café da manhã ou almoço, não sei). Mais vôo - no A380. Fomos "promovidos" ao andar de cima. Sem novidades...

16/02 segunda-feira

Bangcoc

O aero BKK é confuso como esperado mas nem tanto. Depois de uma ida ao controle de passaportes em vão (precisava ir ao Health Control primeiro), encontramos Elaine. Juntos, passamos pelo câmbio, e fomos pra fila do táxi (CGH, é vc?). Tomamos o caminho dos viadutos e vias expressas com pedágios, e em 30 minutos chegamos ao hotel. Impressionante o trânsito - por baixo, nos congestionamentos regulares, acho que levaríamos umas duas horas.

O hotel é bem tranquilo, um apartamento com dois quartos. Saímos para conhecer a vizinhança, calor, comidas, tuk-tuks e motos, milhares delas. Voltamos, cochilamos, e saímos pra jantar - impedidos pelo maître, ainda que educado, porque eu não estava de calça comprida (Brasília, é vc?). Voltamos e comemos no restaurante do hotel, estava cheio e a comida ótima. Foi decisão acertada!

17/02 terça-feira

Efeito jetlag, cedo saímos pra tomar café no caminho para o skytrain, metrô elevado. Descemos umas três estações adiante, e atravessamos a pé o parque Lumphini. Paramos no escritório Travex, para buscarmos os bilhetes da futura viagem de trem. Começamos nosso processo de sucos na rua (viciante!). O bairro era uma espécie de Lourdes. Paramos no santuário Erawan, brahmanista, entre hotéis e shoppings. Lá, dançarinas-cantoras eram pagas para fazerem um tipo de oração-show, vestidas a caráter, em nome do pagante. Depois li que ali era dedicado a resolver problemas financeiros. Partimos para o Central World, terceiro maior shopping do mundo, para repor os gadgets da Si. Tinha até show (tristemente, não muito prestigiado). Ela comprou um Samsung bacanudo. Fomos ao Wat Pathumwanaram Ratchaworawihan, templo budista, como todos os seguintes da viagem. De lá, tomamos um tuk-tuk aventureiro (o que é redundância) até o templo do Buda Dourado - de mais de cinco toneladas, supostamente de ouro maciço. Caminhamos mais pelo Yaowarat, ou Chinatown, mil lojas de ferragens. Custamos, mas achamos uma estação de barco. Fomos até o Central Píer, bem pertinho de casa. Aliás, o sistema de barco pelo rio Chao Phraya é bem prático. Estranho é que a orla do rio é toda tomada por construções, inacessível ao pedestre na maior parte das vezes, com exceção das estações fluviais. Mais tarde, jantar no Blue Elephant, devidamente trajados. Bem fancy, comida excelente, é também uma escola tradicional de cozinha.

18/02 quarta-feira

Desta vez, café da manhã em casa. Tomamos o barco e depois um ferry para visitar o Wat Arun, na outra margem. Bem bonito, em processo de necessária restauração. Voltamos de ferry, sucos e frutas, fomos ao Wat Pho, do buda reclinado, grandão. Si fez o ritual das 108 moedas. De lá, Grand Palace, similar em porte ao homônimo de Istambul. Tive que pegar calças (belíssimas) emprestadas pois são muito estritos ali. Superquente, o passeio é bonito e interessante. Saímos, ainda visitando o Museu Nacional, que me ajudou a entender a história da Tailândia e região. Voltamos, mais ferry e barco. Elaine foi pra casa e eu e Simone tomamos o skytrain (quase integrado ao barco) com destino aos shoppings: passamos pelo The Emporium (cool,de moda) e lanchamos no Siam Paragon, chique (embora a praça de alimentação seja farofenta). Ela comprou uma máquina fotográfica bem legal no MBK, quase uma mistura de Shopping Del Rey e Feira Shop. Descansamos e jantamos no hotel.

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