25 setembro 2010

2010 Leste Europeu e Roma - Berlim II

E aí que o tempo esquentou e foi maravilhoso. Menos casacos, mais ânimo! Fizemos umas comprinhas pelas lojas de Tiergarten, já na Berlim ocidental. Daí ao zôo, onde vivem leões rugidores em pequenas salas e orangotangas atrevidas. Muito gracioso o aquário e os temíveis anfíbios, né Luciano? A seguir, parada no EuropaCenter, um pseudoshopping, mais ordinário que o Shopping Bahia de BH, de acordo com Rafael. Almoço regular. À tarde, visita ao Check Point Charlie, confuso museu com acervo completo sobre fugas e travessias entre as antigas Alemanhas Oriental e Ocidental. Na saída, stop no Sony Center, na Potsdamer Platz, onde a fonte não era mágica mas agradável. Jantar por ali mesmo, sem direito a gorjeta.

Dia seguinte, todos vestidos com suas respectivas roupas recém-adquiridas, destino: Schloss Sophie-Charlotte, localizado no bairro de Charlottenburg. Ocidente, claro. O palácio é bem bonito, jardins idem. O complexo conta com um belvedere recheado de porcelanas, mimosas para quem gosta, um perigo para os desajeitados. Há também um senhor mausolÉUM, onde os corpos da família real da época repousam sombrios e sacros. Uma nova área apresenta ambientes mais modernos do castelo, reformados há pouco. No fim, é bacana, mas não um Versailles, modelo universal e insuperávell, não é mesmo? O almoço, na região, foi agradabilíssimo, e a única garçonete (o que é o padrão por aqui) nos atendeu eficaz e simpaticamente! Delicious! Na seqüência, uma vã tentativa de visita à ilha dos museus, mas tarde demais… Uma passada, então, na Berliner Dom, logo ali, onde Luciano e Mudado apreciaram a vista e Rafael temeu as tumbas e corredores. De lá, um S-Bahn até Schöneberg, onde jantamos em duas fases, uma vez que o prato excepcionalmente apimentado do primeiro restaurante deixou a turma com fome. A saída foi passar no currywurst da esquina. E casa.

Na quinta, acordamos cedo para a rotina museística: Pergamonmuseum, Neue Museum (e o magnífico busto de Nefertiti), almoço no Amici, igrejinha que não soubemos o nome, Deutsches Historiches Museum (imenso, muito interessante, mas não houve tempo suficiente pra tudo!) e, ufa, Topographie des Terrors. À noite, tentativa frustrada de jantar tardio, resultando em cachorro quente!

Sexta e derradeiro dia, Luciano e eu decidimos ir a Praga um dia antes. O grupo se separa. Mudado, ao museu da homossexualidade. Rafael, destino específico :P. Eu e Luciano, Museu Judaico, completo e com arquitetura singular, em ziguezague. A seguir, Memorial aos Judeus Mortos na Europa, e seu guardinha solitário em sua luta ingrata contra visitantes em bicicleta e escaladores das esculturas. Na volta, lanche na famosa Friedrichstraasse. E, voltando para casa, encontro CASUAL com Mudado, que por sua vez esperava o Rafael. Lanche rápido no Mc local para Rafael e casa. Uma vez que a dupla solteira pretendia badalar, eu e Lu saímos na vizinhança, num bar restaurante local, muitíssimo gostoso e animado: Schwarzwaldstuben. Uns drinks e porco defumado pra mim, cerveja e crispy pasta pro Luciano e volta para casa, pois o trem para Praga sai às 08h30!

Um comentário:

  1. Hmmm... então Berlim é um excelente lugar para visitar museus e comer. :)
    Umarmung, mein Freund.
    Alder.

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